Gauguin criou sua própria lenda, a do artista que se põe contra a sociedade de sua época e dela foge para reencontrar numa natureza e entre pessoas não corrompidas pelo progresso a condição de autenticidade e ingenuidade primitivas, quase mitológicas, na qual ainda pode desabrochar a flor da poesia, agora exótica, que é destruída pelo clima da Europa Industrial.
O importante disso tudo é que ele encontra essa liberdade em sua própria arte, dentro de si próprio. Por muitas vezes parece seguir estilos: os impressionistas, os simbolistas e até à maneira de Van Gogh, mas onde ele encontra a sua verdadeira identidade é na liberdade de expressão, só encontrada naquele seu instinto selvagem que tem raízes na sua ascendência e que se harmoniza com os povos indígenas no Taiti. Ele tentou penetrar no espírito dos nativos e olhar as coisas do modo que eles as viam.
REFERÊNCIAS:
1. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Ed. Mestre Jou,
1972.
2. DAIX, Pierre. Paul Gauguin. Porto Alegre: L&PM, 1991.
3. WILDENSTEIN, Daniel. Paul Gauguin. São Paulo: Ed. Três, 1973.
4. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda., 1993.
5. VALSECCHI, Marco. Impressionistas e Pós-Impressionistas (Galeria Delta da Pintura
Universal). Rio de Janeiro: Ed. Delta SÁ, 1972. Vol. II.
6. GOMBRICH, H. E. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
OBS: Estas referências são relativas às postagens:
1 - Paul Gauguin, Fuga ou Encontro?
2 - Gauguin, O Princípio de Uma Lenda
3 - Gauguin Começa a Pintar
4 - Primeira Viagem ao Taiti
5 - Segunda Viagem ao Taiti
6 - Leitura de Obras de Gauguin
O importante disso tudo é que ele encontra essa liberdade em sua própria arte, dentro de si próprio. Por muitas vezes parece seguir estilos: os impressionistas, os simbolistas e até à maneira de Van Gogh, mas onde ele encontra a sua verdadeira identidade é na liberdade de expressão, só encontrada naquele seu instinto selvagem que tem raízes na sua ascendência e que se harmoniza com os povos indígenas no Taiti. Ele tentou penetrar no espírito dos nativos e olhar as coisas do modo que eles as viam.
REFERÊNCIAS:
1. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Ed. Mestre Jou,
1972.
2. DAIX, Pierre. Paul Gauguin. Porto Alegre: L&PM, 1991.
3. WILDENSTEIN, Daniel. Paul Gauguin. São Paulo: Ed. Três, 1973.
4. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda., 1993.
5. VALSECCHI, Marco. Impressionistas e Pós-Impressionistas (Galeria Delta da Pintura
Universal). Rio de Janeiro: Ed. Delta SÁ, 1972. Vol. II.
6. GOMBRICH, H. E. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
OBS: Estas referências são relativas às postagens:
1 - Paul Gauguin, Fuga ou Encontro?
2 - Gauguin, O Princípio de Uma Lenda
3 - Gauguin Começa a Pintar
4 - Primeira Viagem ao Taiti
5 - Segunda Viagem ao Taiti
6 - Leitura de Obras de Gauguin
Olá Raul!!!
ResponderExcluirÓtimo saber um pouco mais sobre Gauguin. Aprecio muito toda obra de arte e expressão artística, sempre que posso vou a uma exposição. Seu blog é muito bacana.
Tenha um ótimo fim de semana!!!
Beijos
Bia